domingo, 10 de fevereiro de 2013

m b v

Ícones da música alternativa e independente, os My Bloody Valentine são vistos por muitos como autênticos paladinos do experimentalismo, algo que se deve ao papel que os seminais Isn’t Anything (1988) e Loveless (1991) desempenharam na génese e evolução do Shoegaze. Depois de um interregno discográfico de 22 anos que envolveu o fim do grupo, rumores de insanidade, algum eremitismo e horas de gravações deitadas para o lixo, o grupo encabeçado por Kevin Shields decidiu-se a lançar, através da internet, o seu terceiro LP. Posto à venda no passado dia 2, o disco tem o título de m b v e é dele que vamos falar hoje.

A crítica completa pode ser lida no Espalha Factos.

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